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Reiki e Psicologia em integração

  • By Cristina Belém
  • 10 de mai. de 2016
  • 2 min de leitura

Todos os anos a Associação portuguesa de Reiki lança um tema como bandeira desse ano. Em 2015 foi o ano de "Cuidar de quem cuida".

Na primavera o João Magalhães lançou-me o desafio de pensar uma abordagem para pessoas que se sentissem fragilizadas ou manifestassem sinais depressivos ou ansiosos. Foi assim que surgiu o projeto-piloto "EntreSer Amadora", no qual se integraram as valências do Reiki e da Psicologia em complementaridade, praticadas por duas terapeutas (uma no Reiki e outra na abordagem psicológica).


​Contou com uma participante, a Maria (nome fictício), que se entregou a esta viagem de corpo e alma.

Os objetivos principais deste projeto foram a promoção de autoconhecimento, a identificação e capitalização de recursos e a utilização voluntária e consciente de técnicas de autorregulação. Decorreu ao longo de 12 sessões de Reiki e de Psicologia com periodicidade semanal.

Com a finalidade de percebermos o impacto das duas abordagens trabalhadas de forma complementar foi construído um questionário com três componentes: a) consentimento informado; b) perguntas gerais de resposta aberta para aperceber o compromisso e as expectativas; c) perguntas de escolha múltipla para medir a noção de gestão emocional e de desempenho e a tomada de decisão. A participante respondeu a este questionário no início do processo e no final.

A comparação das respostas dadas entre estes dois momentos permitiu verificar bons resultados e eficácia nas duas abordagens, Reki e Psicologia, quando trabalhadas de forma integrada e complementar.

O EntreSer Amadora foi uma travessia rica, vivenciada a três, por vezes a quatro (com uma ajuda suplementar), que se tornou possível pelo empenho das terapeutas e pelo compromisso e adesão sincera da Maria: "(…) ‘despertei’ para a vida, valorizando mais o que sou, tornando-me mais consciente face aos meus objetivos (…) a vida tornou-se mais ‘leve’ e harmoniosa".


Sem dúvida a vontade de trabalhar em conjunto e a confiança no outro e em si mesmo são essenciais para um bom desempenho. Mas acima de tudo o foco é o acreditar na pessoa a quem entrega a terapia, na sua capacidade de autodeterminação, no ajuda-la a acreditar em si mesma para se tornar, de forma consciente e voluntária, timoneira da sua caminhada.


Nota: imagem retirada de http://www.kweeper.com/bebegorillas/tags/balloon


 
 
 

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